Rocky Jr. / (foto: divulgação)
No evento Coliseu Extreme Fight IV em Maceió, Alagoas, o local Rocky Jr., voltará às suas raízes do kickboxing nas regras do K-1, porém não deixará o boxe.
Rocky Jr. fala ao Córner do Leão de como é voltar a combater com as pernas e não apenas os punhos, se continuará na nobre arte, a participação de seu filho Lucas Melo nos treinos e do que deixa para as gerações vindouras nas artes de combate em Alagoas.
Há quanto tempo está afastado do kickboxing?
Minha última luta de kickboxing foi a disputa do cinturão sul-americano da ISKA (International Sport Kickboxing Association - Associação Internacional Esportiva de Kickboxing) há 11 anos, onde me sagrei campeão.
Como foi a volta aos treinos?
A volta foi um pouco dolorida e cansativa, afinal voltar a chutar e dar joelhadas assim como levar esses golpes é um processo bem traumático, mas está tudo indo bem.
Sentiu dificuldades de dos treinos de boxe voltar para os de kickboxing?
Graças à Deus não senti nenhuma dificuldade técnica, só senti um pouco as dores de alongamentos e dos golpes de canela e joelhos.
Seu filho Lucas Melo tem participado de seus treinos como faz nas lutas de boxe?
Sim, Lucas está comigo sempre, meu filho é quem está do meu lado nas horas boas e ruins, e tem me ajudado nos treinos de sparring, faz manoplas de kickboxing e me orienta.
Pensa em seguir com sua carreira agora em qual modalidade?
Vou seguir nas duas modalidades, aparecendo convites de luta, vou analisar e ver qual aceitar.
Como está o boxe em Alagoas?
Vou seguir nas duas modalidades, aparecendo convites de luta, vou analisar e ver qual aceitar.
Como está o boxe em Alagoas?
Falta mais apoio e estrutura, eu consegui criar um nome nacional e conquistar títulos, mas isso foi com muita força de vontade e o dom de Deus, eu consegui o improvável. Mas para atletas que continuarão depois de mim vão precisar ter mais estrutura.