Cleiton Conceição / (foto: arquivo pessoal)
Conceição (18-4-2, 14 KO's) já esteve no ringue com nomes como Lino Barros e de 11 batalhas no exterior venceu seis, perdeu três e empatou duas. A luta contra Dirks é sua maior chance e ele fala sobre ela e seus preparativos para o Córner do Leão.
Como está sua preparação para a luta?
Bem graças a Deus, estou treinando muito bem e aproveito a oportunidade para agradecer a minha esposa Karina por sua paciência, dedicação, companheirismo e aos meus companheiros de treino, Hamilton Ventura "Geladeira", Hilton Santos, Anderson Clayton "Pantera", Luiz Conceição, meu irmão, e meu mestre Sr. Antonio Topal que vem dedicando uma boa parte de seu tempo aos meus treinamentos e com isso venho percebendo uma grande evolução em meu boxe.
O que sabe de Dirks?
O fato dele lutar em casa influencia no andamento do combate?
Todos sabem que não é tarefa fácil arrancar uma vitoria fora de casa, mas já estou acostumado a isso afinal lutei muitas vezes fora de casa e mesmo assim consegui muitas vitorias, além disso penso que o publico é dele e a obrigação de espetáculo é dele e sendo assim estou leve para fazer a minha luta.
Acredita que esta é sua grande chance no boxe profissional?
Essa é a chance que tenho no momento e estou determinado a aproveita-la.
Boxeadores brasileiros têm vencido poucas lutas no exterior. Ao que se deve este quadro? Ele o desmotiva ou te anima de alguma forma?
Lutar no exterior e na condição de adversário do promovido pelos organizadores é o mesmo que entrar num terreno minado, então sabemos que não é fácil.
Mauro Katzenelson não tem obtido resultados positivos nas suas últimas empreitadas no boxe internacional, mas o sobrenome ainda abre portas. Como é trabalhar com ele?
Mauro Katzenelson é "casamenteiro", os promotores pedem um adversário para um determinado lutador e ele arruma o lutador com as características pedidas que aceite o valor oferecido.
Como está sua preparação para a luta?
Bem graças a Deus, estou treinando muito bem e aproveito a oportunidade para agradecer a minha esposa Karina por sua paciência, dedicação, companheirismo e aos meus companheiros de treino, Hamilton Ventura "Geladeira", Hilton Santos, Anderson Clayton "Pantera", Luiz Conceição, meu irmão, e meu mestre Sr. Antonio Topal que vem dedicando uma boa parte de seu tempo aos meus treinamentos e com isso venho percebendo uma grande evolução em meu boxe.
O que sabe de Dirks?
Sei que é um pegador invicto, e que já está na hora de perder sua primeira luta.
O fato dele lutar em casa influencia no andamento do combate?
Todos sabem que não é tarefa fácil arrancar uma vitoria fora de casa, mas já estou acostumado a isso afinal lutei muitas vezes fora de casa e mesmo assim consegui muitas vitorias, além disso penso que o publico é dele e a obrigação de espetáculo é dele e sendo assim estou leve para fazer a minha luta.
Acredita que esta é sua grande chance no boxe profissional?
Essa é a chance que tenho no momento e estou determinado a aproveita-la.
Boxeadores brasileiros têm vencido poucas lutas no exterior. Ao que se deve este quadro? Ele o desmotiva ou te anima de alguma forma?
Lutar no exterior e na condição de adversário do promovido pelos organizadores é o mesmo que entrar num terreno minado, então sabemos que não é fácil.
Mauro Katzenelson não tem obtido resultados positivos nas suas últimas empreitadas no boxe internacional, mas o sobrenome ainda abre portas. Como é trabalhar com ele?
Mauro Katzenelson é "casamenteiro", os promotores pedem um adversário para um determinado lutador e ele arruma o lutador com as características pedidas que aceite o valor oferecido.