Manny Pacquiao (esq.) e Floyd Mayweather Jr. (dir.) / (Fotomontagem)
O deputado e boxeador filipino Manny Pacquiao, 33, declarou estar aliviado que Floyd Mayweather, 34, teve adiamento na data de seu encarceramento de 90 dias em conversa com o FightNews e Manila Bulletin afirmando que acredita no combate com o invicto americano até por ser a melhor opção.
O promotor de lutas Bob Arum está a caminho de Manila, capital das Filipinas, para discutir com seu cliente tendo entre as opções um quarto embate com o mexicano Juan Manuel Marquez, um segundo encontro com Miguel Cotto de Porto Rico ou uma colisão contra Lamont Peterson ou Timothy Bradley ambos dos E.U.A. Esta seleção agora pode incluir Floyd Mayweather Jr.
O filipino já deu a palavra que aceita os exames aleatórios de sangue e urina pedidos por Mayweather o que impediu o encontro de início e também aprova ficar com a menor parte dos rendimentos do confronto. Entretanto, para firmar contrato ressalto que há vários pontos a serem cuidadosamente avaliados.
Mayweather evitou o cárcere em Las Vegas com a defesa de seu advogado Richard Wright que alegou lucros de US$ 185 milhões para a cidade com a realização de uma luta de seu cliente dia 5 de maio. O embate está programado no MGM Grand que recebe 18 mil espectadores, um número que não agrada Arum.
Semanas atrás Arum defendeu que a luta deverá ser realizada num espaço para 40 mil pessoas. Ao mesmo tempo há relatos dos E.U.A que Mayweather tem em sua mira neste semestre seu compatriota Robert Guerrero ou o mexicano sensação Saul "Canelo" Alvarez e no seu país o Cinco de Mayo é um feriado de grande relevância.
O cronista de boxe Dan Rafael da ESPN, o mais relevante na atualidade, aponta em artigo que o empresário Richard Schaefer da Golden Boy que cuida dos interesses de Mayweather Jr. crê que Arum que evita o embate pedindo alterações de datas e arenas. Rafael concorda com este argumento.
Fontes: FightNews e Dan Rafael da ESPN