Teon Kennedy (esq.) e Guillermo Rigondeaux (dir.) / (foto: Kevork Djansezian / Getty Images)
Rigondeaux (10-0-0, 8 KO's), bicampeão olímpico e da ditadura implantada em seu país, hoje reside em Miami e vive o sonho americano com o ardor da vingança. Colocou Kennedy (17-2-2, 7 KO's) cinco vezes no solo, sendo uma vez nos rounds 1, 3 e 5 e duas vezes no 2º assalto. Na última o árbitro Russell Mora decidiu encerrar o encontro. A luta foi realizada como preliminar de Manny Pacquiao e Timothy Bradley.
Rigondeaux ao lado de Erislandy Lara tentou deixar o regime ditatorial dos irmãos Fidel e Raúl Castro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro em 2007, porém teve seus planos fracassados quando autoridades brasileiras o devolveram para o país de origem.
Depois Rigondeaux e Lara conseguiram deixar Cuba e se profissionalizar obtendo residência nos EUA. Ao final do combate o cubano declarou para imprensa local "não perdi socos, foi um dos meus melhores embates".
Fonte: USA Today