Robson Conceição / (foto: Jefferson Bernardes - VIPCOMM - Divulgação Mais)
A diferença é que na China foi sem bagagem, e em Londres chegou respeitado. O atleta formado pelo técnico baiano Luiz Carlos Dórea tem apenas 23 anos, espera participar dos Jogos Olímpicos do Rio em 2016. Em entrevista ao Córner fala de sua derrota, expectativas e a possibilidade de migrar para o profissionalismo no cenário brasileiro.
No último domingo você perdeu sua estreia nos Jogos de Londres para Josh Taylor. O que pode falar desta luta?
Eu posso dizer o que acho: que lutei bem, dei o meu máximo nesta luta, mas infelizmente o resultado não foi o esperado.
Sente que a arbitragem favoreceu o pugilista da casa no segundo assalto?
Poderia ser e poderia não ser, né? Pois tudo não depende só dele nem de mim. Seria melhor se eu estivesse treinando com ele como sempre foi. Bom... estaria mais firme e mais seguro, entretanto também se conta que lutei contra o dono da casa.
Em Pequim 2008 você não passou também pela primeira fase. O que avalia destes resultados?
Em Pequim eu era bem mais novo, não tinha quase experiência nenhuma, não lutei muito bem e também tive o mesmo azar de lutar contra o dono da casa (Lin Yang) como aqui em Londres.
No último domingo você perdeu sua estreia nos Jogos de Londres para Josh Taylor. O que pode falar desta luta?
Eu posso dizer o que acho: que lutei bem, dei o meu máximo nesta luta, mas infelizmente o resultado não foi o esperado.
Sente que a arbitragem favoreceu o pugilista da casa no segundo assalto?
Com certeza favoreceu sim, pois ele era o lutador da casa, né...
Os pugilistas baianos queriam mais treinamentos com o técnico Luiz Carlos Dórea. Acredita que tivesse passado mais tempo com ele o resultado seria outro?
Os pugilistas baianos queriam mais treinamentos com o técnico Luiz Carlos Dórea. Acredita que tivesse passado mais tempo com ele o resultado seria outro?
Poderia ser e poderia não ser, né? Pois tudo não depende só dele nem de mim. Seria melhor se eu estivesse treinando com ele como sempre foi. Bom... estaria mais firme e mais seguro, entretanto também se conta que lutei contra o dono da casa.
Em Pequim 2008 você não passou também pela primeira fase. O que avalia destes resultados?
Em Pequim eu era bem mais novo, não tinha quase experiência nenhuma, não lutei muito bem e também tive o mesmo azar de lutar contra o dono da casa (Lin Yang) como aqui em Londres.
Hoje sou mais experiente que antes e talvez se eu tivesse lutado com outro atleta que não fosse de casa o resultado poderia ser outro.
Você tem apenas 23 anos, nos Jogos do Rio em 2016 estará com 27 anos. Acredita que competirá lá?
Essa é mais uma meta minha, realizar mais esse sonho de poder disputar uma edição dos jogos olimpicos em casa e poder luta por um bom resultado. Estarei sempre nessa luta pelos meus objetivos, sou brasileiro e não desisto nunca.
O boxe profissional brasileiro é atraente para você?
O boxe profissional no Brasil está muito parado, não tem quase lutas nenhuma, enquanto o boxe olimpico está em evidência no país. Não penso em passar para profisional no Brasil, esse é mais um sonho meu: chegar a um titulo mundial no profissional, porém infelizmente no brasil não há apoio.
Você tem apenas 23 anos, nos Jogos do Rio em 2016 estará com 27 anos. Acredita que competirá lá?
Essa é mais uma meta minha, realizar mais esse sonho de poder disputar uma edição dos jogos olimpicos em casa e poder luta por um bom resultado. Estarei sempre nessa luta pelos meus objetivos, sou brasileiro e não desisto nunca.
O boxe profissional brasileiro é atraente para você?
O boxe profissional no Brasil está muito parado, não tem quase lutas nenhuma, enquanto o boxe olimpico está em evidência no país. Não penso em passar para profisional no Brasil, esse é mais um sonho meu: chegar a um titulo mundial no profissional, porém infelizmente no brasil não há apoio.