Everton Marques Ferreira, Admilson da Cruz, Jucimar Francisco Hipolito, Edegar da Silva, Ademar Leonardo Correa, Aldo Moreira da Silva, Raphael Zumbano, Mauro Aparecido Gomes, Ronaldo Naja, Marcos Celestino, Daniel Frank, Kleber Giovanne Souza Pereira e Daniel Bispo são brasileiros na lista do caminhoneiro Gonzalo Omar Basile. 13 homens.
Com apenas 34 segundos, Marcelo Nascimento vingou a fama de freguês que o boxe brasileiro tem e despachou o limitado “Patón” que teve sorte contra alguns bons quadros brasileiros e contou o elemento de lutar em casa, mas em toda mesa de jogo chega um momento que a sorte acaba.
Contar com a sorte é diferente de contar com a justiça e o cruzado de Marcelo foi o verdadeiro Martelo da Justiça que o boxe latino estava precisando dentro dos ringues. Algo que mostrasse o mercado feito para alimentar lutadores incompetentes com atletas que passam por condições precárias e acabam vendando seus sonhos para verdadeiros violadores.
Francisco Felix de Souza, o maior mercador de escravos no Brasil que vinha a ser negro deixou descendentes no boxe, alguns inclusive foram ex-praticantes da nobre arte ou cresceram entre pugilistas e hoje são praticantes de artes nefastas e nesse aspecto está a semelhança com Felix da Costa. O boxe brasileiro precisa do Martelo da Justiça.
