Christy Martin nos anos 1990 / (Foto: Arquivo Sports Illustrated)
A Comissão Atlética
do Estado da Califórnia decidiu ontem após reunião extraordinária
não alterar o resultado do embate no qual a americana Christy
Martin, 43, defende ter sido prejudicada com um revés por motivos de
preconceito sexual.
Seria a 50ª vitória
de Martin que já foi campeã supermeio-médio (69,8 kg) do Conselho Mundial de
Boxe e pioneira do pugilismo feminino. Durante o embate quebrou a mão
no 4ª assalto, mas apenas faltando 51 segundos para o final da luta
que seria no 6º round o árbitro David Mendonza encerrou as
atividades alegando falta de condições de Martin de progredir e
concedeu a vitória para Dakota Stone, 42.
Ontem em matéria
exclusiva do site de celebridades TMZ, Martin e sua advogada Gloria
Allred alegaram que a decisão fora sexista e injusta, se fossem dois
homens o embate prosseguiria e lembraram que a atleta já fora
esfaqueada, espancada e baleada pelo marido durante um trágico
episódio em 2010 e mesmo assim caminhou para pedir auxílio.
Martin que assumiu sua
homossexualidade defende que houve preconceito no ringue e afirma que
nunca mais se apresentará na Califórnia.
Fonte: TMZ