Gloria Allred (dir.) e Christy Martin (centro) / (Foto: Imagem TMZ)
A pugilista Christy
Martin, 43, e sua advogada Gloria Allred acabaram de conceder uma
coletiva de imprensa em Los Angeles alegando que a Comissão Atlética
do Estado da Califórnia reverta a derrota sofrida diante de Dakota
Stone, 42, porém admitiu aos jornalistas ter sofrido fratura em 9
lugares de sua mão no 4º assalto, antes de conseguir o knockdown.
O árbitro David
Mendonza interrompeu o embate faltando 51 segundos para o final do
último round, e Martin (49-6-3, 31 KO's), pioneira do boxe feminino
profissional, estava à frente nas papeletas e caminhava para sua 50º
vitória. A atleta afirmou em exclusiva do site de celebridades TMZ
que a decisão foi sexista e injusta.
Martin alega que o
ferimento não a impediria de encerrar a apresentação e relembrou o
ano passado quando foi baleada, esfaqueada, espancada pelo esposo, ao
descobrir sua homossexualidade, porém caminhou em busca de ajuda em
meio ao estado grave. A pugilista também afirma que Mendonza
encerrou as atividades por serem duas mulheres no tablado e não
homens, mas que elas deveriam ser tratadas como pugilistas
independente do sexo.
A ex-campeão mundial
supermeio-médio (69,8 kg) do Conselho Mundial de Boxe também deixou
claro que nunca mais lutará na Califórnia.