sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Playboy de fevereiro traz perfil de Manny Pacquiao

Manny Pacquiao (Foto: Divulgação)

A Playboy brasileira de fevereiro traz um perfil do campeão mundial de boxe Manny Pacquiao, 33, feito pelo jornalista Fernando Valeika de Barros. A edição fala um pouco da vida de PacMan, seus desafios, mas também faz comparações com o MMA em específico o UFC.

Aponta que o filipino pode ser o último grande do esporte e que a tendência atual na nobre arte é o "pound to pound" fenômeno no qual pugilistas acertam um peso estipulado, até entre categorias e enfrentam rivais de pesos distintos. O que ocorre cada vez mais dada a decadência entre os pesados.

Ao trazer dados o repórter reforça a realidade. Pacquiao faturou US$ 52,5 milhões em um ano, mais do que o  piloto espanhol de F-1 Fernando Alonso e o jogador de futebol português Cristiano Ronaldo. A matéria ainda traz citações do promotor de boxe Bob Arum e fala do crescimento de Dana White e dos irmãos Fertitta frente ao UFC.

No dia 12 de novembro Pacquiao venceu Juan Manuel Marquez diante de 16.368 no local e 1,4 milhões de espectadores pelo sistema de pay-per-view nos E.U.A e recebeu US$ 27 milhões. O campeão dos pesados do UFC Cigano no mesmo dia quando faturou seu trono foi assistido no local por 11.607 pessoas, mais 5,7 milhões na TV aberta americana e faturou US$ 220.000.

Para quem é fã de Pacquiao, boxe ou lutas em geral a edição é um bem que vale a pena adquirir. Ao meu ver, MMA e boxe são esportes diferentes que numa televisão disputam si, mas também competem contra telejornais, filmes, novelas e outros esportes e até outras mídias como a própria playboy que traz Jéssica Amaral, eleita dona do bumbum mais bonito pelos leitores.

Uma frase de Napoleão Bonaparte define algo para aqueles que se deixam tomar por paixões ao defender tanto o MMA quanto o boxe: "os grandes oradores que dominam as assembleias com o brilho de suas palavras são, em geral, os políticos mais medíocres; não se deve combatê-los com palavras, pois eles sempre terão outras, mais pomposas que as nossas; é preciso contrapor à sua eloquência um raciocínio estreito, lógico: a força deles está na falta de clareza; é preciso trazê-los à realidade dos fatos, já que o concreto os aniquila".

Capa da Playboy / (Foto: Divulgação)